domingo, 29 de julho de 2012

Corrente da Prosperidade

Nesta segunda- feira dia 23/07/2012, no Cenáculo Maior de Criciúma, foi realizado a corrente da prosperidade com a presença do pastor Cassiano, que iniciou com um clamor forte determinando que todos fossem abençoados.
O pastor pediu que as pessoas fossem até o altar, perguntou se elas teriam algum testemunho para contar de resultados que obtiveram através da corrente da prosperidade. Na oportunidade, foi dado dois estudos para todos, cujo tema eram “OS SEGREDOS DA MENTE MILIONARIA” e “O FAZENDEIRO E O CAVALO”

As pessoas ricas são maiores que os seus problemas. As pessoas de mentalidade pobre são menores do que os seus problemas.

Como já disse, enriquecer não é um passeio no bosque. É uma viagem cheia de curvas, guinadas, desvios e obstáculos. A estrada para a riqueza é repleta de perigos e armadilhas, e é precisamente por isso que a maioria das pessoas não a toma. Elas não querem os atritos, as dores de cabeça e as responsabilidades decorrentes. Em suma, não desejam problemas.
Nesse aspecto se encontram uma das maiores diferenças entre as pessoas ricas e bem-sucedidas e as de mentalidade pobre: as primeiras são maiores do que os seus problemas, enquanto as últimas são menores do que eles.
Aqueles que pensam pequeno fazem qualquer coisa para evitar obstáculos. Quando se vêem diante de um desafio, saem correndo. A ironia é que, nessa busca por uma vida sem complicações, eles acabam tendo outros problemas, sentindo-se muitas vezes fracassados. O segredo do sucesso não é tentar evitar problemas nem se esquivar ou se livrar deles, mas crescer pessoalmente para se tornar maior do que qualquer adversidade.

O segredo do sucesso não é tentar evitar problemas nem se esquivar ou se livrar deles, mas crescer pessoalmente para se tornar maior que qualquer adversidade.

Numa escala de um a dez, imagine-se uma pessoa dotada de força e caráter e determinação de nível dois enfrentando um problema de nível cinco. Essa dificuldade parece-lhe grande ou pequena? Olhando do nível dois, um obstáculo do nível cinco há de parecer um grande problema.
Agora imagine que você se aprimorou e a sua força de caráter atingiu o nível oito. Esse mesmo problema de nível cinco se mostra grande ou pequeno aos seus olhos? Como num passe de mágica, ele se transformou num probleminha.
Para determinar suponho que você deu um duro danado consigo mesmo e tornou-se uma pessoa com força de caráter de nível dez. o mesmo obstáculo de nível cinco é agora um grande ou um pequeno problema? A resposta é: ele, simplesmente, não é mais um problema.

“O FAZENDEIRO E O CAVALO” Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda. Um dia, seu capataz veio trazer a notícia de que um dos cavalos havia caído num velho poço abandonado. O poço era muito profundo e seria extremamente difícil tirar o cavalo de lá. O fazendeiro foi rapidamente até o local do acidente, avaliou a situação, certificando-se que o animal não se havia machucado. Mas, pela dificuldade e alto custo para retirá-lo do fundo do poço, achou que não valia a pena investir na operação de resgate. Tomou, então, a difícil decisão: determinou ao capataz que sacrificasse o animal jogando terra no poço até enterrá-lo, ali mesmo. E assim foi feito: os empregados, comandados pelo capataz, começaram a lançar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo. Mas, à medida que a terra caía em seu dorso, o animal a sacudia e ela ia se acumulando no fundo, possibilitando ao cavalo ir subindo. Logo, os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas, ao contrário, estava subindo, à medida que, a terra enchia o poço, até que, finalmente, conseguir sair. Sabendo do caso, o fazendeiro ficou muito satisfeito e o cavalo viveu ainda muitos anos servindo, fielmente, o seu dono na fazenda. Se você estiver “lá embaixo”, sentindo-se pouco valorizado, quando, certos de seu “desaparecimento”, os outros jogarem sobre você a “terra da incompreensão, da falta de oportunidade e de apoio”, lembre-se desta história. Não aceite a terra que jogaram sobre você, sacuda-a e suba sobre ela. E quanto mais jogarem, mais você vai subindo… subindo… subindo…

A redação: Tamara Rocha de Freitas/ Kristhoferson Rodrigues dos Santos

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