segunda-feira, 11 de junho de 2012

Domingo do Espírito Santo

Neste domingo, dia 10/06/12, no Cenáculo Maior do Espírito Santo, o pastor Cassiano iniciou a reunião com uma oração para todos os presentes e, em seguida, convidou o pastor Gusmão para fazer a oração dos casais.
O pastor consagrou os dimístas, orou e determinou as bênçãos sem medidas na vida de cada um.
Nos passou o estudo: “Porque Abraão e não outro?”
“Em Gn18: 17,18,19 disse o SENHOR: ocultarei a Abraão o que estou para fazer, visto que Abraão certamente virá a ser uma grande e poderosa nação, e nele serão benditas todas as nações da terra? Porque eu o escolhi para que ordene a seus filhos e a sua casa depois dele, a fim de que guardem o caminho do SENHOR e pratiquem a justiça e o juízo”.
A decisão de Deus de revelar a Abraão o que estava para fazer demonstra o nível de intimidade e relação de confiança que Abraão tinha com Deus. Além disso, temos um sinal que evidencia o caráter do Altíssimo: Ele é justo. Mesmo sendo o próprio Deus, decidiu comunicar a um simples mortal o que estava para fazer. Quantos maridos escondem tantas coisas de esposa e vice versa? Quantos filhos guardam segredos para com os próprios pais? Quantos são enganados nos negócios pelo próprio sócio? Mas a relação entre Abraão e Deus era de cumplicidade. Abraão atendia a Deus em tudo, nunca viu limites nele, sabia que podia contar com o mesmo.
Abraão era o homem que Deus buscava para uma parceria que seria eterna. Tinha a principal característica que o senhor quer no ser humano: justiça. Se Deus tivesse que ser definido em uma palavra, essa palavra seria “justiça”! Abraão praticava a justiça por natureza, uma vez que a lei nem existia. É o caso de fidelidade a Sara; porque chegar aos setenta e cinco anos, sendo fiel a uma mulher estéril, numa época em que ter descendente era uma questão de honra. Além disso, se ele se deitasse com outra mulher, não estaria pecando mesmo que a própria mulher soubesse? Mas Abraão era justo. Não conseguia conceber a ideia de se deitar com outra. Para ele, isso não seria justo com a sua companheira. Certamente era o homem ideal para os propósitos divinos. Veja que nos dias atuais, por não ter a natureza de Deus, nem com a ameaça da punição da lei, muitos não guardam fidelidade no matrimônio.
Deus não mudou, ele continua sendo a própria justiça. O seu critério nos dias atuais continua sendo o mesmo para buscar parceiros. Ele busca pessoas que sejam justas e consequentemente fiéis.
“não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará. Longe de mim o coração perverso; não quero conhecer o mal. Ao que às ocultas calunia o próximo, a esse destruirei; o que tem olhar altivo e coração soberbo, não o suportarei. Os meus olhos procurarão os fiéis da terra, para que habitem comigo; o que anda em reto caminho, esse me servirá” salmos 101; 4,5,6

A pergunta é: você quer uma parceria com Deus? Acredito que sim!
Porém, você têm sido justo diante dos seus pais, cônjuge, filhos, patrão, ou empregados, enfim, com seus próximo e, sobretudo com Deus?
“ao homem que teme ao Senhor, ele o instruirá no caminho que deve escolher. Na prosperidade repousará a sua alma, e a sua descendência herdará a terra. A intimidade do Senhor é para os que temem aos quais ele dará a conhecer a sua aliança. “Salmos 25, 12, 13,14”
O pastor levou-nos a busca ao Espírito Santo e logo depois, foi feito a consagração dos obreiros, evangelistas com o propósito das sete almas.

A redação: Tamara Rocha/ Kristhoferson Rodrigues

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