sábado, 22 de dezembro de 2012
“Então, os homens de Efraim disseram a Gideão: Que é isto que nos fizeste, que não nos chamaste quando foste pelejar contra os midianitas? E contenderam fortemente com ele.” Juízes 8.1
Várias coisas me chamam a atenção nesta passagem bíblica:
Quem eram os efraimitas? Eram os homens mais guerreiros de todas as tribos de Israel. Eram os homens com mais ânimo e coragem para a guerra – só que eles eram motivados para a guerra, não para honra ou glória de Deus, mas para serem vistos como os valentões, os superiores, os que não precisavam de ninguém.
Por isso é que Deus disse a Amazias “Não vá como eles, com os soldados de Efraim, mesmo sendo eles homens experientes que sabem lutar com armadura e escudo” (pois os homens das outras tribos de Israel não sabiam lutar com armadura e escudo, como os de Efraim). Os Efraimitas confiavam na sua técnica, no orgulho que nutriam no seu interior: “Somos os mais corajosos de Israel”, pensavam erroneamente eles. E fizeram disso o sustento deles.
Veja:
“Também tomou de Israel a soldo cem mil homens valentes por cem talentos de prata. Porém certo homem de Deus veio a ele, dizendo: Ó rei, não deixes ir contigo o exército de Israel; porque o SENHOR não é com Israel, isto é, com os filhos de Efraim. Porém vai ‘só’, age e sê forte; do contrário, Deus te faria cair diante do inimigo, porque Deus tem força para ajudar e para fazer cair. Disse Amazias ao homem de Deus: Que se fará, pois, dos cem talentos de prata que dei às tropas de Israel (efraimitas)? Respondeu-lhe o homem de Deus: Muito mais do que isso pode dar-te o SENHOR. Então, separou Amazias as tropas que lhe tinham vindo de Efraim para que voltassem para casa; pelo que muito se acendeu a ira deles contra Judá, e voltaram para casa ardendo em ira.” 2 Crônicas 25.6-10
Nós somos guerreiros do Senhor dos exércitos, mas eles eram guerreiros por interesse, tomavam toda a glória para si, estavam sempre dispostos a guerrear pelos despojos ou salário; eram mercenários, só iam para a guerra se existisse uma motivação pessoal, uma recompensa monetária. Mas, eles não eram de guerra? Sim! Porém, apenas por interesse pessoal.
Nós somos DA guerra, não somos de guerra, porque somos soldados do Senhor dos Exércitos. É diferente! A nossa guerra é a guerra de Deus, é a guerra contra o mal, pois nós somos da paz; inclusive, oramos pela paz e a temos no nosso interior. O nosso Príncipe é o Príncipe da Paz, mas, claro, estamos num mundo que exige vencer as guerras ou as batalhas, onde o nosso Senhor é o Senhor dos Exércitos. Sendo assim, nós vamos para a guerra, não fugimos dela. Entendem a diferença? Não guerreamos por motivos pessoais, apenas queremos vencer a guerra do povo, a guerra da Verdade, a guerra de Justiça, mas nada para a nossa glória, e sim tudo para a Glória do nosso Deus.
“E, se alguém Me servir, o Pai o honrará” João 12.26 – o contrário daquilo que fará àqueles que um dia se corromperam, desertaram, blasfemaram; àqueles que um dia se venderam, acusaram. A esses, Deus dirá que não lutará com eles. Aqueles homens não eram da guerra de Deus, mas Gideão e os 300 sim, porque quando o Espírito Santo o revestiu, ele tocou a trombeta: “... e então saíram para encontrar-se com ele...”
Todos foram levados até Gideão. Na verdade, todas as cidades tinham que passar pela cidade de Efraim para ir até Gideão. Então, os homens de Efraim sabiam da guerra, mas escolheram ignorar. Era impossível eles não saberem, já que os midianitas cobriam todo o vale (note que quando Gideão sacrificou para Deus, o diabo também tocou a trombeta e os midianitas acamparam contra Israel – justamente depois de Gideão ter sacrificado. O diabo não fica indiferente, ele também se move, faz uso do seu exército para a pessoa se intimidar, acomodar e retroceder. Desistir).
Como não havia sido prometido nada aos efraimitas, nada lhes estimulava a lutar contra 135 mil; mas, agora que só restavam 15.002 eles estavam “aborrecidos”, fizeram-se de desentendidos, pois, como poderia Gideão ter ido para a guerra sem os chamar? Excluindo-os? Isso, quando ele tocou a trombeta e todos tomaram conhecimento do sucedido, inclusive com o altar de Baal e o poste-ídolo.
O guerreiro que é guerreiro não espera, ele inclui-se, convoca-se, porque é soldado e está sempre pronto. Este é o servo de Deus. Não importa onde, como, com quem, estes são o homem e a mulher de Deus: nada os impede de serem os guerreiros que já são!
Depois que Gideão deu o seu testemunho de vida, de sacrifício e de poder, eles contenderam fortemente com ele. Assim age o diabo, ao usar pessoas mal intencionadas no nosso meio. Mas, atenção! São esses os que se perdem, se corrompem e caem, são esses os que desertam, porque a intenção deles é pessoal.
O homem de Deus espera a Recompensa Espiritual, pois está escrito que Ele nos dará um nome novo escrito em uma pedrinha branca, que simboliza a pureza, a santidade. E os despojos do homem de Deus são os testemunhos, a libertação do povo e a sua salvação – isso é o mínimo que deve acontecer.
Aqueles que desertaram ou se corromperam é porque estão numa guerra, mas apenas para aparecer ou receber algo em troca – esses são os de Efraim. Nós somos da tribo de Judá – não digo nem da tribo de Levi –, por quê? Porque o profeta que veio antes de Gideão era da tribo de Levi, mas essa era religiosa, tradicional. A nossa Linhagem é a de Davi, sem nenhuma condição humana, mas Revoltada, Santa; isto é, Deus levantou a IURD e nós próprios nos escolhemos pela intenção sincera de servi-LO e não a nós mesmos.
Por isso, nós da IURD, não nos vendemos, até porque já fomos comprados pelo Sangue do nosso Rei JESUS. Já o mesmo não posso dizer daqueles que um dia estiveram entre nós, e, infelizmente, não eram um dos nossos*; e, por isso, se venderam, quando saíram da IURD para abrir uma seita evangélica!
E você, é de guerra ou DA guerra de Deus?
Domingo do Espírito Santo
Neste domingo, dia 16/12/12, no Cenáculo Maior de Criciúma, foi realizado o domingo da Fogueira Santa, na fé de Gideão, com a presença do bispo Sergio, que iniciou com uma oração. Em seguida, todos os que estavam na fé da Fogueira Santa, passaram pelo altar e foram consagrados, e aquele que fez o perfeito sacrifício para o Senhor, com certeza, foi abençoado.
Em seguida o mesmo falou que o que falta nas pessoas é a devoção a Deus, ou seja, aquilo que leva uma pessoa a loucura. Muitos chegam à igreja, pesados, doentes, mas Deus arrancou tudo. Deus tinha tirado o povo da terra do Egito, da escravidão, enfim, tudo o que era ruim. Deus pediu para abrirmos a boca, orar com devoção, mas nem isso alguns fazem. Nós precisamos dessa devoção para sermos abençoados. Deus tem o diagnóstico da nossa vida, da devoção, esta entregue no altar. Ele fala conosco, para termos essa devoção, devemos ser loucos, loucos por Jesus.
No final o bispo fez a busca ao Espírito Santo, e muitos foram cheios e abençoados por sua presença.
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
A palavra da fé
O texto sagrado afirma que quando Jesus desembarcou em Cafarnaum, cidade de Pedro, o primeiro milagre realizado naquele lugar foi a libertação de um homem possesso, liberto pelo poder da Palavra. Todos ficaram admirados e diziam entre si: “Que palavra é esta?” A Sua fama corria por todos os lugares, e com certeza chegou a Pedro. Saindo dali, Jesus foi para a casa de Simão Pedro e, com a mesma Palavra, curou a sogra dele.
Naquela cidade, com o poder da Palavra, muitos foram curados e libertos. Chegou, então, a vez de Pedro experimentar o poder desta Palavra. Ao voltar de uma noite de pesca malsucedida, disse-lhe Jesus: "...torna-te ao lago, lançai as vossas redes."Lucas 5.4
Ter de voltar ao lago depois de uma noite inteira acordado seria um grande sacrifício. Naquele momento, a voz da fé natural deu a Pedro razões e motivos para não voltar a fazer o que ele já havia feito, e não havia dado certo.
O natural dizia que a hora da pesca era de noite e não de dia.
O natural mostrava a experiência dele em tantos anos de pesca – pois Pedro conhecia o lago mais do que ninguém.
O natural mostrava que um carpinteiro, profissão de "Jesus homem", não poderia ensinar um pescador a pescar.
Em obediência à voz da fé natural, Pedro disse a Jesus: "Senhor, tendo pescado toda a noite, nada apanhamos..." Lucas 5.5
Mas, naquele momento, a Fé Sobrenatural fez-lhe pensar. E foi com essa Palavra que o homem endemoninhado foi liberto. Essa mesma Palavra curou a sogra dele. Foi com a Palavra que muitos enfermos e cativos foram libertos.
Pedro, então, virou as costas para a voz da fé natural e completou: “Mas, sobre a Tua Palavra, que libertou o endemoninhado e que curou a minha sogra, eu lançarei a minha rede”.
Voltou Pedro a fazer o que já havia feito com a sua capacidade, e não havia dado certo. Porém, desta vez, as redes vieram cheias, a ponto de quase romperem-se.
"Vendo isto, Simão Pedro prostrou-se aos pés de Jesus, dizendo: Senhor, retira-te de mim, porque sou pecador." Lucas 5.8
O motivo da sua perplexidade deu-se pelo fato de ele conhecer o lago, por saber que há tanto tempo ali nunca havia visto nada igual: alguém tirar tanta quantidade de peixes – por melhor que tenha sido a noite.
A Fé Sobrenatural deseja nos surpreender e tem surpreendido aqueles que a obedecem. Que obedecem a Sua Palavra.
Pois, quem vive pela Fé Sobrenatural crê no impossível e vê o invisível.
Domingo do Espírito Santo
Neste domingo, no cenáculo Maior de Criciúma, foi realizada a festa das primícias com a presença do bispo Sergio Motta, que iniciou consagrando os dizimistas e em seguida fez uma oração. Na oportunidade, falou que o Espirito Santo, se agrada da sinceridade, uma pessoa pode enganar a outra, mas a Deus não podemos enganar. Quando nos aproximamos dEle, Ele ta tem o raio X de nossa vida. Não podemos ser falsos com as pessoas e muito menos com Deus. Quantas pessoas não fazem como Jeroboão? Fingem ser aquilo que não são, colocam uma capa, por fora são bons, puros “santos”, mas por dentro estão podres. Quantas são aqueles que fingem diante de Deus? Muitos fazem para os homens e esquece-se de Deus. Mas Ele conhece o coração de cada um, e sabe o que se passa dentro de nós. Quem quer ser abençoado tem que tirar a capa.
No final falou da fogueira Santa, na fé e Gideão, e aquele que ir para o altar com tudo, será muito abençoado. Fez a oração final e todos foram abençoados.
Quarta-feira do Espírito Santo
Nesta quarta-feira, dia 05/1/2012, no Cenáculo Maior de Criciúma, foi realizada a reunião do Espírito Santo, com a presença do bispo Sergio Motta que iniciou com uma oração. Em seguida, pregou (Juízes 6:14) que dizia: “Virou-se o Senhor para ele e lhe disse: Vai nesta tua força, e livra a Israel da mão de Midiã; porventura não te envio eu?” ou seja, o anjo do Senhor apareceu para Gideão. Existe a oferta voluntária que é aquilo que queremos dar e existe a oferta que Deus quer que oferecemos, que é o sacrifício.
No caso de Gideão, ele ofereceu o cabrito para Deus, só que o Senhor queria o segundo boi, que era o sustento da família. O que Gideão fez foi aceito, mas não era o perfeito sacrifício. Os pensamentos de Deus não são nossos pensamentos, oferta voluntária não mexe conosco, o sacrifício sim.
Em toda bíblia vemos as pessoas oferecendo a Deus, e Ele pedindo. No caso de Abraão, Deus sempre pede aquilo que não queremos dar, que é o verdadeiro sacrifício. Quando Deus pede, Ele dá os detalhes do que quer. Para abençoar Gideão, teve que prová-lo, e mostrar que não era como o pequeno guerreiro queria, mas sim como o Senhor quis. São poucos os que fazem as vontades de Deus. Alguns querem seguir seus próprios conselhos, não querem obedecer. O sacrifício é a vontade de Deus, Ele diz o que você tem que dar. A fogueira santa é um teste da obediência para uma pessoa ser abençoada.
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Cansado de que?
Neste mundo cão, não existe quem não esteja cansado.
A pergunta é: cansado de quê? Cansado de lutar? Ou cansado de sofrer?
Pois há uma grande diferença entre essas duas pessoas.
O cansado de sofrer, em algum período da vida, vencido pelo medo, pode até ter ido para a caverna, mas quando se esgota de sofrer, sai e toma uma atitude, enfrenta e vence seus medos, para reverter o quadro de derrota e vergonha.
Como fez Gideão que, por causa da sua atitude, recebeu de Deus o chamado para mudar sua própria vida e a vida de toda aquela nação.
"Então o anjo do SENHOR veio, e assentou-se debaixo do carvalho que está em Ofra, que pertencia a Joás, abiezrita; e GIDEÃO, seu filho, estava MALHANDO TRIGO NO LAGAR, para o salvar dos midianitas" Juízes 6.11
Ao contrário do profeta Elias que, mesmo tendo grandes experiências de livramento com Deus, amedrontado por uma carta, aborrecido pela incredulidade e ingratidão do povo de Israel e "cansado de lutar", pediu a Deus a morte e foi para dentro de uma caverna. Ele foi vencido pelo medo e, assim, cedeu o seu lugar a Eliseu.
É tão verdadeiro que Deus escolheu outro para substituí-lo e lhe disse:
"A Jeú, filho de Ninsi, ungirás rei sobre Israel e também Eliseu, filho de Safate, de Abel-Meolá, ungirás profeta em teu lugar." I Reis 19.16
Diga-me, você está cansado de quê? De sofrer ou de lutar?
Pois, a partir de sua resposta, é possível saber para onde você vai: para fora da caverna ou fugirá para dentro de uma.
Domingo do Espírito Santo
Neste domingo, dia 02/12/12, no Cenáculo Maior de Criciúma, foi realizada a reunião do Espírito Santo, com a presença do bispo Sergio Motta, que iniciou com uma oração para que Deus viesse envolver a vida de cada um.
Na oportunidade pregou Isaías 60:1 que dizia: “Dispõe-te, resplandece, porque vem a tua luz, e a glória do Senhor nasce sobre ti”, ou seja, o nosso Deus é luz, e essa, tem que resplandecer em nossa vida, pois a vida de uma mulher e um homem de Deus deve ser uma benção. Deus tem muito mais para nos dar do que nós para darmos a Ele, se dermos bronze com toda fé, Deus nos dará ouro. Quando obedecemos à voz do Espírito Santo, contrariamos nossa vontade para assim, fazer a vontade dEle, aborrecemos nossa vontade para que o Senhor resplandeça em nossa vida. Para obedecermos à voz de Deus temos que reconhecer que é digno de tudo. E essa Fogueira Santa é um aprendizado.
O bispo em seguida, deu para todos o estudo: “A parábola da vaquinha” que dizia:
Era uma vez, um sábio chinês e seu discípulo. Em suas andanças, avistaram um casebre de extrema pobreza onde vivia um homem, uma mulher, 3 filhos pequenos e uma vaquinha magra e cansada.
Com fome e sede o sábio e o discípulo pediram abrigo e foram recebidos. O sábio perguntou como conseguiam sobreviver na pobreza e longe de tudo.
- O senhor vê aquela vaca ? - disse o homem. Dela tiramos todo o sustento. Ela nos dá leite que bebemos e transformamos em queijo e coalhada. Quando sobra, vamos à cidade e trocamos por outros alimentos. É assim que vivemos.
O sábio agradeceu e partiu com o discípulo. Nem bem fizeram a primeira curva, disse ao discípulo :
- Volte lá, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali em frente e atire-a lá em baixo.
o discípulo não acreditou.
- Não posso fazer isso, mestre ! Como pode ser tão ingrato ? A vaquinha é tudo o que eles têm. Se a vaca morrer, eles morrem !
O sábio, como convém aos sábios chineses, apenas respirou fundo e repetiu a ordem :
- Vá lá e empurre a vaquinha.
Indignado porém resignado, o discípulo assim fez. A vaca, previsivelmente, estatelou-se lá embaixo.
Alguns anos se passaram e o discípulo sempre com remorso. Num certo dia, moído pela culpa, abandonou o sábio e decidiu voltar àquele lugar. Queria ajudar a família, pedir desculpas.
ao fazer a curva da estrada, não acreditou no que seus olhos viram. No lugar do casebre desmazelado havia um sítio maravilhoso, com árvores, piscina, carro importando, antena parabólica. Perto da churrasqueira, adolescentes, lindos, robustos comemorando com os pais a conquista do primeiro milhão. O coração do discípulo gelou. Decerto, vencidos pela fome, foram obrigados a vender o terreno e ir embora.
Devem estar mendigando na rua, pensou o discípulo.
Aproximou-se do caseiro e perguntou se ele sabia o paradeiro da família que havia morado lá
- Claro que sei. Você está olhando para ela.
Incrédulo, o discípulo afastou o portão, deu alguns passos e reconheceu o mesmo homem de antes, só que mais forte, altivo, a mulher mais feliz e as crianças, jovens saudáveis. Espantado, dirigiu-se ao homem e disse :
- Mas o que aconteceu ? Estive aqui com meu mestre alguns anos atrás e era um lugar miserável, não havia nada. O que o senhor fez para melhorar de vida em tão pouco tempo ?
O homem olhou para o discípulo, sorriu e respondeu :
- Nós tínhamos uma vaquinha, de onde tirávamos o nosso sustento. Era tudo o que possuíamos, mas um dia ela caiu no precipício e morreu. Para sobreviver, tivemos que fazer outras coisas, desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos. E foi assim, buscando novas soluções, que hoje estamos muito melhor que antes. Ou seja, às vezes é preciso perder para ganhar mais adiante. É com a adversidade que exercitamos nossa criatividade e criamos soluções para os problemas da vida. Muitas vezes é preciso sair da acomodação, criar novas idéias e trabalhar com amor e determinação
No final foi feito a busca ao Espírito Santo, e muitos foram abençoados.
Sessão do Descarrego
Nesta terça-feira, dia 13/11/2012, no Cenáculo Maior de Criciúma, foi realizada a sessão do descarrego, com o pastor Cristiano, que iniciou com uma oração. Em seguida fez oração por todos os dizimistas e disse que aqueles que são fieis a Deus, Ele também é fiel para com eles. Fez a oração forte, queimando todos os principados e potestades, amarrando assim, todos os males que agem na vida de alguém,expulsou e muitos ali foram libertos e curados. No final, fez uma breve busca ao Espírito Santo, e todos foram para casa livres, libertos e abençoados.
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