Acompanhe todos os dias na IURD TV o programa "Escola do Amor" com o bispo Renato Cardoso e sua esposa Cristiane Cardoso, casados há mais de 20 anos.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Desempregado, Mas não Desanimado!
Um desempregado pede um emprego de desintupidor de banheiro na Empresa Microsoft.
O diretor dos recursos humanos convoca-o para uma entrevista e uma prova prática (com um desentupidor ultra moderno).
No fim das provas lhe diz: você está contratado, me dê o seu e-mail e te mando o formulário para preencher, e a data e a hora que você terá que se apresentar para trabalhar.
O homem, desesperado, responde que não tem computador, e portanto não tem e-mail.
O DRH lhe diz então que lamenta muito, mas se não tem e-mail, isso significa que virtualmente não existe e como não existe, não pode conseguir o emprego.
O homem sai, desesperado, sem saber o que fazer, com apenas 12 dólares no bolso. Decide então ir ao supermercado e comprar uma caixa de 10 kgs de morangos.
Vendeu os morangos por quilo, de porta em porta e em menos de duas horas conseguiu duplicar o seu capital.
Repetiu mais três vezes a operação e regressou a casa com 60 dólares.
Deu-se então conta que poderia sobreviver desta maneira. Passou a sair de casa mais cedo e a regressar mais tarde e assim triplicou ou quadruplicou o seu dinheiro diariamente.
Pouco tempo depois, comprou um carrinho que depois trocou por um caminhão e mais tarde se viu dono de uma pequena frota de veículos de entrega de mercadorias.
Cinco anos depois...
O homem se torna proprietário de uma das maiores redes de distribuição alimentar dos Estados Unidos.
Pensou então no futuro da sua família, e decidiu fazer um seguro de vida. Chamou um corretor, escolheu um plano de seguro e quando terminou a conversa, o corretor lhe pediu o e-mail para lhe enviar a proposta.
O homem lhe disse então que não tinha e-mail. Mas o senhor é uma raridade diz o corretor. Não tem e-mail e conseguiu construir este império! Imagine só o que poderia ser se o senhor tivesse um e-mail.
O homem reflete e responde: seria desentupidor de banheiro na Empresa Microsoft.
Moral da História :
« Não se desespere diante das situações difíceis »
« Busque uma idéia inovadora e a coloque em prática »
« Seja perseverante e não desanime, pois, a qualidade do vencedor é nunca desistir »
O diretor dos recursos humanos convoca-o para uma entrevista e uma prova prática (com um desentupidor ultra moderno).
No fim das provas lhe diz: você está contratado, me dê o seu e-mail e te mando o formulário para preencher, e a data e a hora que você terá que se apresentar para trabalhar.
O homem, desesperado, responde que não tem computador, e portanto não tem e-mail.
O DRH lhe diz então que lamenta muito, mas se não tem e-mail, isso significa que virtualmente não existe e como não existe, não pode conseguir o emprego.
O homem sai, desesperado, sem saber o que fazer, com apenas 12 dólares no bolso. Decide então ir ao supermercado e comprar uma caixa de 10 kgs de morangos.
Vendeu os morangos por quilo, de porta em porta e em menos de duas horas conseguiu duplicar o seu capital.
Repetiu mais três vezes a operação e regressou a casa com 60 dólares.
Deu-se então conta que poderia sobreviver desta maneira. Passou a sair de casa mais cedo e a regressar mais tarde e assim triplicou ou quadruplicou o seu dinheiro diariamente.
Pouco tempo depois, comprou um carrinho que depois trocou por um caminhão e mais tarde se viu dono de uma pequena frota de veículos de entrega de mercadorias.
Cinco anos depois...
O homem se torna proprietário de uma das maiores redes de distribuição alimentar dos Estados Unidos.
Pensou então no futuro da sua família, e decidiu fazer um seguro de vida. Chamou um corretor, escolheu um plano de seguro e quando terminou a conversa, o corretor lhe pediu o e-mail para lhe enviar a proposta.
O homem lhe disse então que não tinha e-mail. Mas o senhor é uma raridade diz o corretor. Não tem e-mail e conseguiu construir este império! Imagine só o que poderia ser se o senhor tivesse um e-mail.
O homem reflete e responde: seria desentupidor de banheiro na Empresa Microsoft.
Moral da História :
« Não se desespere diante das situações difíceis »
« Busque uma idéia inovadora e a coloque em prática »
« Seja perseverante e não desanime, pois, a qualidade do vencedor é nunca desistir »
Marcadores:
congresso empresarial,
motivacional,
nação dos 318,
palestra,
palestrante,
superação
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Ficou Possuída na Igreja Universal...
Mulher relata como ficou possuída no Cenáculo do Espírito Santo
Marcadores:
capiva,
capivari de baixo,
laguna,
tubarão
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
História da HONDA
Em 17 de novembro de 1906, nascia na aldeia de Komyo, na cidade de Hamamatsu, no Japão, o filho mais velho de um ferreiro. Seu nome, Soichiro Honda.
Era uma criança curiosa, que desde muito cedo ficava observando os motores, encantado com seus barulhos, cheiros e segredos !
Nunca foi um bom aluno, pois não se interessava pelas teorias dos livros, preferindo a prática das coisas !
Aos 8 anos, já havia construido uma bicicleta e, aos 13 já tinha uma série de pequenas “invenções” !
Aos 16 anos, Honda vai para Tokio como aprendiz numa oficina mecânica , e poucos anos mais tarde, volta para Hamamatsu e abre a sua própria oficina.
Trabalha dia e noite, inclusive dormindo na própria oficina. Para poder continuar nos negócios, empenha as jóias da própria esposa. Quando apresentou o resultado final de seu trabalho a uma grande empresa, dizem-lhe que seu produto não atende ao padrão de qualidade exigido.
Sr.Honda desiste? Não! Volta a escola por mais dois anos, sendo vítima da maior gozação dos seus colegas e de alguns professores que o tachavam de “visionário“.
Sr.Honda fica chateado? Não! Após dois anos, a empresa que o recusou finalmente fecha contrato com ele.Durante a guerra, sua fábrica é bombardeada duas vezes, sendo que grande parte dela é destruída.
Sr.Honda se desespera e desiste? Não! Reconstrói sua fábrica mas, um terremoto novamente a arrasa.
Essa é a gota d’água e o homem desiste? Não! Imediatamente após a guerra segue-se uma grande escassez de gasolina em todo o país e este homem não pode sair de automóvel nem para comprar comida para a família.
Ele entra em pânico e desiste? Não! Criativo, ele adapta um pequeno motor a sua bicicleta e sai as ruas. Os vizinhos ficam maravilhados e todos querem também as chamadas “bicicletas motorizadas“. A demanda por motores aumenta muito e logo ele fica sem mercadoria.
Decide então montar uma fábrica para essa novíssima invenção. Como não tem capital, resolve pedir ajuda para mais de quinze mil lojas espalhadas pelo país. Como a idéia é boa, consegue apoio de mais ou menos cinco mil lojas, que lhe adiantam o capital necessário para a indústria.
Encurtando a história: hoje a Honda Motor Company é um dos maiores impérios da indústria automobilística japonesa, conhecida e respeitada no mundo inteiro. Tudo porque o Sr. Soichiro Honda, seu fundador, não se deixou abater pelos terríveis obstáculos que encontrou pela frente. Portanto, se você adquiriu a mania de viver reclamando, pare com isso! O que sabemos é uma gota d’água. O que ignoramos é um oceano.”
Era uma criança curiosa, que desde muito cedo ficava observando os motores, encantado com seus barulhos, cheiros e segredos !
Nunca foi um bom aluno, pois não se interessava pelas teorias dos livros, preferindo a prática das coisas !
Aos 8 anos, já havia construido uma bicicleta e, aos 13 já tinha uma série de pequenas “invenções” !
Aos 16 anos, Honda vai para Tokio como aprendiz numa oficina mecânica , e poucos anos mais tarde, volta para Hamamatsu e abre a sua própria oficina.
Trabalha dia e noite, inclusive dormindo na própria oficina. Para poder continuar nos negócios, empenha as jóias da própria esposa. Quando apresentou o resultado final de seu trabalho a uma grande empresa, dizem-lhe que seu produto não atende ao padrão de qualidade exigido.
Sr.Honda desiste? Não! Volta a escola por mais dois anos, sendo vítima da maior gozação dos seus colegas e de alguns professores que o tachavam de “visionário“.
Sr.Honda fica chateado? Não! Após dois anos, a empresa que o recusou finalmente fecha contrato com ele.Durante a guerra, sua fábrica é bombardeada duas vezes, sendo que grande parte dela é destruída.
Sr.Honda se desespera e desiste? Não! Reconstrói sua fábrica mas, um terremoto novamente a arrasa.
Essa é a gota d’água e o homem desiste? Não! Imediatamente após a guerra segue-se uma grande escassez de gasolina em todo o país e este homem não pode sair de automóvel nem para comprar comida para a família.
Ele entra em pânico e desiste? Não! Criativo, ele adapta um pequeno motor a sua bicicleta e sai as ruas. Os vizinhos ficam maravilhados e todos querem também as chamadas “bicicletas motorizadas“. A demanda por motores aumenta muito e logo ele fica sem mercadoria.
Decide então montar uma fábrica para essa novíssima invenção. Como não tem capital, resolve pedir ajuda para mais de quinze mil lojas espalhadas pelo país. Como a idéia é boa, consegue apoio de mais ou menos cinco mil lojas, que lhe adiantam o capital necessário para a indústria.
Encurtando a história: hoje a Honda Motor Company é um dos maiores impérios da indústria automobilística japonesa, conhecida e respeitada no mundo inteiro. Tudo porque o Sr. Soichiro Honda, seu fundador, não se deixou abater pelos terríveis obstáculos que encontrou pela frente. Portanto, se você adquiriu a mania de viver reclamando, pare com isso! O que sabemos é uma gota d’água. O que ignoramos é um oceano.”
Marcadores:
congresso empresarial,
motivacional,
nação dos 318,
palestra,
palestrante,
superação
Carvão ou Diamante?
“Não esqueça de que quanto mais subimos, mais pressão sentimos.”
A pressão é fruto de maiores responsabilidades que são dadas ao indivíduo. Normalmente essa pressão é mais sentida pelo chefe devido ao avolumar de responsabilidades. O Chefe, etimologicamente, é aquele que é a cabeça; que vê, pensa, fomenta a actuação na conveniência comum de todo o corpo.
Decidir não é suficiente; o que convém é que as resoluções se tornem em actuações; daí o concluir-se que quanto mais se sobe, mais pressão se tem, pois há uma maior exigência, tanto dentro de si, como por parte de quem lhe atribui essa responsabilidade na apresentação de resultados positivos. O desejo de corresponder ao que é esperado faz com que dentro de si exista um senso de responsabilidade muito mais aguçado.
Por exemplo, o diamante é somente um pedaço de carvão mineral que teve óptimos resultados sob pressão. Ou seja, o diamante é formado por carvão que passou inúmeras vezes por situações adversas: altas temperaturas, alta pressão, entre outros. Essa pressão teve excelentes resultados: O diamante não rouba a luz para si, a luz que lhe chega é repartida com os que estão ao redor. Assim, é aquele que tira um bom proveito, embora sob pressão.
Amigo leitor, quer ser um carvão ou um diamante?
Mensagem extraída do Livro
“Direto no Alvo”, do Bispo Júlio César L. Freitas
A pressão é fruto de maiores responsabilidades que são dadas ao indivíduo. Normalmente essa pressão é mais sentida pelo chefe devido ao avolumar de responsabilidades. O Chefe, etimologicamente, é aquele que é a cabeça; que vê, pensa, fomenta a actuação na conveniência comum de todo o corpo.
Decidir não é suficiente; o que convém é que as resoluções se tornem em actuações; daí o concluir-se que quanto mais se sobe, mais pressão se tem, pois há uma maior exigência, tanto dentro de si, como por parte de quem lhe atribui essa responsabilidade na apresentação de resultados positivos. O desejo de corresponder ao que é esperado faz com que dentro de si exista um senso de responsabilidade muito mais aguçado.
Por exemplo, o diamante é somente um pedaço de carvão mineral que teve óptimos resultados sob pressão. Ou seja, o diamante é formado por carvão que passou inúmeras vezes por situações adversas: altas temperaturas, alta pressão, entre outros. Essa pressão teve excelentes resultados: O diamante não rouba a luz para si, a luz que lhe chega é repartida com os que estão ao redor. Assim, é aquele que tira um bom proveito, embora sob pressão.
Amigo leitor, quer ser um carvão ou um diamante?
Mensagem extraída do Livro
“Direto no Alvo”, do Bispo Júlio César L. Freitas
Marcadores:
bispo edir macedo,
bispo julio,
bispo renato cardoso,
bispo Romualdo,
cenáculo do Espírito Santo,
Cristiane Cardoso,
Espírito Santo,
igreja universal do Reino de Deus,
IURD
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
O Mendigo e as Palavras
Um mendigo sentava-se na calçada, sempre num lugar onde passavam muitas pessoas e ao lado, colocava uma placa com os dizeres: “Vejam como sou feliz! Sou um homem próspero, sei que sou bonito, sou muito importante, tenho uma bela residência, vivo confortavelmente, sou um sucesso, sou saudável e bem humorado”
Alguns pedestres olhavam intrigados, outros o achavam maluco e outros até davam-lhe dinheiro. Todos os dias, antes de dormir, ele contava o dinheiro e notava que, a cada dia, a quantia era maior.
Numa bela manhã, um importante e arrojado executivo, que já o observava há algum tempo, aproximou-se e disse-lhe: Você é muito criativo! Não gostaria de colaborar numa campanha da minha empresa?
“- Está bem Vamos lá. Só tenho a ganhar!” – respondeu o mendigo.
Após ganhar um caprichado banho e roupas novas, foi levado para a empresa. Daí para frente, a sua vida foi uma seqüência de sucessos e, a certa altura ele tornou-se um dos sócios majoritários.
Numa entrevista coletiva à imprensa, ele esclareceu como conseguira sair da mendicância para tão alta posição. Contou ele:
- Bem, houve uma época em que eu costumava se sentar nas calçadas com uma placa, que dizia: "Sou um nada neste mundo! Ninguém me ajuda! Não tenho onde morar! Sou um homem fracassado e maltratado pela vida! Não consigo um mísero emprego! Mal consigo sobreviver!”.
As coisas iam de mal a pior, quando, numa certa noite, encontrei um livro e nele atentei para um trecho que dizia:
“Forjai espadas das vossas enxadas, e lanças das vossas foices; diga o fraco: Eu sou forte” (Joel 3.10).
Aí eu Pensei:
“Tudo o que você diz a seu próprio respeito se desenvolve". Por pior que esteja a sua vida, confesse pra si que tudo vai bem…
Por mais que você não goste da sua aparência, sinta-se bonito. Por mais pobre que seja, diga a si mesmo que é rico.
E como não tinha nada a perder, decidi trocar os dizeres da placa para:
“Vejam como sou feliz! Sou um homem próspero, sei que sou bonito, sou muito importante, tenho uma bela residência, vivo confortavelmente, sou um sucesso, sou agradável e bem-humorado.”
A partir desse dia tudo começou a mudar, e está decisão me trouxe a pessoa certa para tudo o que eu precisava, até que cheguei onde estou hoje.
Um repórter ironicamente questionou:
- O senhor está dizendo que algumas palavras escritas numa simples placa modificaram a sua vida?
- Claro que não. Primeiro tive que crer nelas!
História Verídica
Alguns pedestres olhavam intrigados, outros o achavam maluco e outros até davam-lhe dinheiro. Todos os dias, antes de dormir, ele contava o dinheiro e notava que, a cada dia, a quantia era maior.
Numa bela manhã, um importante e arrojado executivo, que já o observava há algum tempo, aproximou-se e disse-lhe: Você é muito criativo! Não gostaria de colaborar numa campanha da minha empresa?
“- Está bem Vamos lá. Só tenho a ganhar!” – respondeu o mendigo.
Após ganhar um caprichado banho e roupas novas, foi levado para a empresa. Daí para frente, a sua vida foi uma seqüência de sucessos e, a certa altura ele tornou-se um dos sócios majoritários.
Numa entrevista coletiva à imprensa, ele esclareceu como conseguira sair da mendicância para tão alta posição. Contou ele:
- Bem, houve uma época em que eu costumava se sentar nas calçadas com uma placa, que dizia: "Sou um nada neste mundo! Ninguém me ajuda! Não tenho onde morar! Sou um homem fracassado e maltratado pela vida! Não consigo um mísero emprego! Mal consigo sobreviver!”.
As coisas iam de mal a pior, quando, numa certa noite, encontrei um livro e nele atentei para um trecho que dizia:
“Forjai espadas das vossas enxadas, e lanças das vossas foices; diga o fraco: Eu sou forte” (Joel 3.10).
Aí eu Pensei:
“Tudo o que você diz a seu próprio respeito se desenvolve". Por pior que esteja a sua vida, confesse pra si que tudo vai bem…
Por mais que você não goste da sua aparência, sinta-se bonito. Por mais pobre que seja, diga a si mesmo que é rico.
E como não tinha nada a perder, decidi trocar os dizeres da placa para:
“Vejam como sou feliz! Sou um homem próspero, sei que sou bonito, sou muito importante, tenho uma bela residência, vivo confortavelmente, sou um sucesso, sou agradável e bem-humorado.”
A partir desse dia tudo começou a mudar, e está decisão me trouxe a pessoa certa para tudo o que eu precisava, até que cheguei onde estou hoje.
Um repórter ironicamente questionou:
- O senhor está dizendo que algumas palavras escritas numa simples placa modificaram a sua vida?
- Claro que não. Primeiro tive que crer nelas!
História Verídica
Marcadores:
congresso empresarial,
motivacional,
nação dos 318,
nação dos vencedores,
palestra,
palestrante,
superação
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Documentário Sobre Abraão
Marcadores:
abraão,
esaú,
fogueira santa,
isaque,
jacó,
jesus de nazaré,
josé,
moisés,
paixão de cristo
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Enterro do "Não Consigo"
Sou professor, e houve uma época que era supervisor e incentivador de treinamentos. Um dia, vivi uma experiência magnífica em uma sala de aula. Tomei um lugar vazio na sala e fiquei assistindo.
Todos os alunos estavam trabalhando em uma tarefa, preenchendo uma folha de caderno com idéias e pensamentos. Uma aluna de 10 anos, mais próxima de mim, estava enchendo uma folha de caderno de “Não consigos”. “Não consigo chutar a bola de futebol corretamente”. “Não consigo fazer contas de matemática correta”. “Não consigo fazer com que um garoto goste de mim”. Caminhei pela sala e notei que todos estavam escrevendo o que não conseguiam fazer. “Não consigo fazer 10 flexões”. “Não consigo comer um biscoito só”. A essa altura, a atividade despertou a minha curiosidade. Decidi verificar com a professora o que estava acontecendo e percebi que ela também estava ocupada escrevendo uma lista de “Não consigos”
Frustrado por querer saber o porquê que os alunos estavam trabalhando com frases negativas em vez de positivas; voltei para o meu lugar e continuei as minhas observações. Os estudantes escreveram por mais 10 minutos. A maioria encheu uma página e alguns começaram outra página. Depois de algum tempo foram instruídos a dobrarem as folhas ao meio e colocarem em uma caixa vazia que estava sobre a mesa da professora. Quando todos os alunos haviam colocado as folhas na caixa, a professora acrescentou as suas, tampou a caixa, colocou-a embaixo do braço e saiu pela porta do corredor. Os alunos a seguiram, eu segui os alunos. Logo à frente, a professora entrou na sala do zelador e saiu com uma pá. Depois seguiu para o pátio da escola, conduzindo os alunos até o canto mais distante do parquinho.
Ali começaram a cavar para enterrar os seus “não consigo”. Quando a escavação terminou, a caixa de “não consigo” foi depositada no fundo e rapidamente coberta com terra. Trinta e uma crianças de 10 e 11 anos permaneceram em pé, em torno da sepultura recém cavada. A professora, então, pronunciou: “Amigos, estamos hoje aqui reunidos para honrar a memória do “não consigo”; enquanto esteve conosco aqui na terra, ele tocou a vida de todos nós, seu nome, infelizmente, foi mencionado em cada instituição publica como escolas, prefeituras, assembléias legislativas, e até mesmo na presidência; providenciamos um local pra seu descanso final em uma lápide. Que o “não consigo” possa descansar em paz e que todos os presentes possam retomar suas vidas. AMÉM.
A ouvir o pronunciamento entendi que aqueles alunos jamais esqueceriam a lição: de que o “não consigo” estava enterrado pra sempre.
Logo após, a sábia professora encaminhou os alunos para classe e promoveu uma festa. Como parte da celebração ela recortou uma grande lápide de papelão e escreveu as palavras “não consigo” descanse em paz! E a lápide de papel ficou pendurada na sala de aula o resto do ano. Nas raras ocasiões em que um aluno se esquecia e dizia “Não consigo”, a professora simplesmente apontava para o cartaz escrito: “descanse em paz”; o aluno se lembrava de que o “não consigo” estava morto e reformulava sua pronuncia.
Eu não era aluno dela, ela havia sido a minha aluna. Ainda assim, naquele dia aprendi uma grande lição com ela.
Agora, anos depois, sempre que ouço a frase “não consigo” vejo na mente aquelas imagens daquele funeral da 4ª série. Como os alunos, eu também me lembro de que o “não consigo” está morto.
Faça o mesmo você também: exclua da sua vida o “não consigo, não posso, não sou capaz, nunca vencerei”. Anime-se!
Vá à luta e verá que você tudo pode n’Aquele que te fortalece.
Autor Desconhecido.
Traga Nesta Segunda-Feira dia 12 escrito em uma folha de papel todos os seus "não consigos" para ser enterrado numa cova no jardim da Igreja, ás 8hs da Manhã, 3hs da Tarde ou Especialmente ás 7h30 da noite.
Todos os alunos estavam trabalhando em uma tarefa, preenchendo uma folha de caderno com idéias e pensamentos. Uma aluna de 10 anos, mais próxima de mim, estava enchendo uma folha de caderno de “Não consigos”. “Não consigo chutar a bola de futebol corretamente”. “Não consigo fazer contas de matemática correta”. “Não consigo fazer com que um garoto goste de mim”. Caminhei pela sala e notei que todos estavam escrevendo o que não conseguiam fazer. “Não consigo fazer 10 flexões”. “Não consigo comer um biscoito só”. A essa altura, a atividade despertou a minha curiosidade. Decidi verificar com a professora o que estava acontecendo e percebi que ela também estava ocupada escrevendo uma lista de “Não consigos”
Frustrado por querer saber o porquê que os alunos estavam trabalhando com frases negativas em vez de positivas; voltei para o meu lugar e continuei as minhas observações. Os estudantes escreveram por mais 10 minutos. A maioria encheu uma página e alguns começaram outra página. Depois de algum tempo foram instruídos a dobrarem as folhas ao meio e colocarem em uma caixa vazia que estava sobre a mesa da professora. Quando todos os alunos haviam colocado as folhas na caixa, a professora acrescentou as suas, tampou a caixa, colocou-a embaixo do braço e saiu pela porta do corredor. Os alunos a seguiram, eu segui os alunos. Logo à frente, a professora entrou na sala do zelador e saiu com uma pá. Depois seguiu para o pátio da escola, conduzindo os alunos até o canto mais distante do parquinho.
Ali começaram a cavar para enterrar os seus “não consigo”. Quando a escavação terminou, a caixa de “não consigo” foi depositada no fundo e rapidamente coberta com terra. Trinta e uma crianças de 10 e 11 anos permaneceram em pé, em torno da sepultura recém cavada. A professora, então, pronunciou: “Amigos, estamos hoje aqui reunidos para honrar a memória do “não consigo”; enquanto esteve conosco aqui na terra, ele tocou a vida de todos nós, seu nome, infelizmente, foi mencionado em cada instituição publica como escolas, prefeituras, assembléias legislativas, e até mesmo na presidência; providenciamos um local pra seu descanso final em uma lápide. Que o “não consigo” possa descansar em paz e que todos os presentes possam retomar suas vidas. AMÉM.
A ouvir o pronunciamento entendi que aqueles alunos jamais esqueceriam a lição: de que o “não consigo” estava enterrado pra sempre.
Logo após, a sábia professora encaminhou os alunos para classe e promoveu uma festa. Como parte da celebração ela recortou uma grande lápide de papelão e escreveu as palavras “não consigo” descanse em paz! E a lápide de papel ficou pendurada na sala de aula o resto do ano. Nas raras ocasiões em que um aluno se esquecia e dizia “Não consigo”, a professora simplesmente apontava para o cartaz escrito: “descanse em paz”; o aluno se lembrava de que o “não consigo” estava morto e reformulava sua pronuncia.
Eu não era aluno dela, ela havia sido a minha aluna. Ainda assim, naquele dia aprendi uma grande lição com ela.
Agora, anos depois, sempre que ouço a frase “não consigo” vejo na mente aquelas imagens daquele funeral da 4ª série. Como os alunos, eu também me lembro de que o “não consigo” está morto.
Faça o mesmo você também: exclua da sua vida o “não consigo, não posso, não sou capaz, nunca vencerei”. Anime-se!
Vá à luta e verá que você tudo pode n’Aquele que te fortalece.
Autor Desconhecido.
Traga Nesta Segunda-Feira dia 12 escrito em uma folha de papel todos os seus "não consigos" para ser enterrado numa cova no jardim da Igreja, ás 8hs da Manhã, 3hs da Tarde ou Especialmente ás 7h30 da noite.
Marcadores:
congresso empresarial,
corrente da prosperidade,
motivacional,
nação dos 318,
nação dos vencedores,
palestra,
palestrante,
superação
domingo, 4 de setembro de 2011
Notícias da Minha Igreja
Concentração de Fé e Milagres Domingo dia 04 de Setembro
Todos os domingos é realizado a concentração de fé e milagres em favor das famílias. Neste domingo dia 04 a reunião iniciou-se com a ministração da cura e oração para os que se sentiam tristes e desanimados. Após a mensagem de fé para conquista da felicidade pessoal e depoimentos de milagres recebidos pelos participantes, foi realizada a oração pelas famílias, onde na oportunidade todos colocaram o nome de seus familiares no recipiente que recebeu a água consagrada. A seguir, o pastor ressaltou sobre a importância da humildade de reconhecer seus próprios erros, não atribuir culpa a Deus e ser justificado pela prática da fé com humildade, entendendo que religiosidade não garante a parceria com Deus e sim a a fé prática; ressaltando na bíblia a parábola do “fariseu e o publicano” levou as pessoas à oração à Deus com humildade e sinceridade diante do altar, finalizando após o louvor e recebimento do Espírito da paz.
Todos os domingos é realizado a concentração de fé e milagres em favor das famílias. Neste domingo dia 04 a reunião iniciou-se com a ministração da cura e oração para os que se sentiam tristes e desanimados. Após a mensagem de fé para conquista da felicidade pessoal e depoimentos de milagres recebidos pelos participantes, foi realizada a oração pelas famílias, onde na oportunidade todos colocaram o nome de seus familiares no recipiente que recebeu a água consagrada. A seguir, o pastor ressaltou sobre a importância da humildade de reconhecer seus próprios erros, não atribuir culpa a Deus e ser justificado pela prática da fé com humildade, entendendo que religiosidade não garante a parceria com Deus e sim a a fé prática; ressaltando na bíblia a parábola do “fariseu e o publicano” levou as pessoas à oração à Deus com humildade e sinceridade diante do altar, finalizando após o louvor e recebimento do Espírito da paz.
Marcadores:
capiva,
capivari de baixo,
laguna,
tractebel,
tubarão
Assinar:
Postagens (Atom)